sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010



Essa rosa é dedicada a todosos meus colegas educadores que fazem educação em São João do Paraiso.

Você escreve bem?

Se a resposta para a pergunta acima é “não”, você já parou para se perguntar o porque disso? Muitas pessoas simplesmente sabem que não escrevem bem e não fazem nada para mudar isso.

Ninguém nasce sabendo! Se você quer escrever bem e gostaria de mudar a sua situação, aqui vão algumas dicas rápidas que podem te ajudar no meio do caminho:

1.Escreva muito.
2.Leia muito.
3.Agende um horário para você escrever.
4.Procure comunidades de outros escritores.
5.Para textos com muitas páginas, um esboço é fundamental.
6.Não desista logo de uma idéia que não está funcionando. Faça ela funcionar!
7.Sempre leve consigo um bloquinho de notas.
8.Seja liberal com seus rascunhos. Escreva o que quiser e se forem numerosos, numere-os.
9.Reduza, reuse, recicle.
10.Guarde sempre uma cópia do seu trabalho.
11.Se você está escrevendo sobre fatos, salve e organize suas citações.
12.Bons escritores nunca estão plenamente satisfeitos com seus textos.
13.Se entitule “escritor”.
Fonte: lifehack.org.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010



...Fomos criados com medo da tecnologia, ouvindo de nossos pais coisa como “_ Não mexe no botão da TV ”, sem dúvida à próxima geração de educadores deverá ter mais facilidade com a informática e quem não conseguir, vai ficar à margem dos próprios alunos, uma vez que eles dominam a tecnologia. Com isso se exige do professor uma preparação e atualização com intuito de fornecer as ferramentas para motivar o aluno e ajuda-lo a produzir seu conhecimento. O contato com essas novidade amplia o horizonte dos educadores e acena com novas possibilidades pedagógicas. (Nairene do Santos)
Curiosidades sobre a Língua Portuguesa


............Se é que Cabral gritou alguma coisa quando avistou os contornos do Monte Pascoal, certamente não foi "terra ã vishta", assim com o "a" abafado e o "s" chiado que associamos ao sotaque português. No século XVI, nossos primos lusos não engoliam vogais nem chiavam nas consoantes - essas modas surgiram depois do século XVII, na Península Ibérica. Cabral teria berrado um "a" bem pronunciado e dito "vista" com o "s" sibilante igual ao dos paulistas de hoje. O hábito de engolir vogais, da maneira como o fazem os portugueses de hoje, consolidou-se na língua aos poucos, naturalmente. Na verdade, nós, brasileiros, mantivemos os sons que viraram arcaísmos empoeirados para os portugueses.
............Só que, ao mesmo tempo, acrescentamos à língua mãe nossas próprias inovações. Demos a ela um ritmo roubado dos índios, introduzimos subversões à gramática herdadas dos escravos negros e temperamos com os sotaques de milhões de imigrantes europeus e asiáticos. Deu algo esquisito: um arcaísmo moderno.
............O português brasileiro levou meio milênio se desenvolvendo longe de Portugal até ficar nitidamente diferente. Mas ainda é quase desconhecido. Até os anos 90, os lingüistas pouco sabiam sobre a história da língua, sobre nosso jeito de falar e as diferenças regionais dentro do Brasil. Agora, três projetos de pesquisa estão mudando isso:
............1) Gramática do português falado: será publicada em 2001, depois de ocupar 32 lingüistas de doze universidades durante dez anos. " Ao contrário do que se acredita, as pessoas falam com muito mais riqueza do que escrevem", diz à SUPER o professor Ataliba de Castilho, do departamento de Letras da Universidade de São Paulo, que coordena o projeto.
............2) A origem de cada estrutura gramatical: Ao estudar as particularidades da língua falada, os pesquisadores reuniram informações sobre a origem de cada estrutura gramatical. A partir desses dados, estão começando a primeira pesquisa completa sobre a história do português no Brasil. A intenção é identificar todas as influências que a língua sofreu deste lado do Atlântico. Só que essas influências são diferentes em cada parte do país. Daí a importância do terceiro projeto:
............3) O Atlas Lingüístico. "Até 2005, vamos mapear todos os dialetos da nação", prevê Suzana Cardoso, lingüista da Universidade Federal da Bahia e coordenadora da pesquisa, que abrangerá 250 localidades entre o Rio Grande do Sul e a Amazônia.
............Os três projetos somados constituem, sem dúvida, o maior avanço para a compreensão da nossa língua desde que Cabral aportou por aqui.

Caldeirão de povos
............Mas, se há semelhanças entre a língua do Brasil de hoje e o português arcaico, há também muito mais diferenças. Boa parte delas é devida ao tráfico de escravos, que trouxe ao Brasil um número imenso de negros, que não falavam português. " Já no século XVI, a maioria da população da Bahia era africana", diz Rosa Virgínia Matos e Silva, lingüista da Universidade Federal da Bahia. "Toda essa gente aprendeu a língua de ouvido, sem escola", conta. Na ausência de educação formal, a mistura de idiomas torna-se comum e traços de um impregnam o outro. "Assim, os negros deixaram marcas definitivas", ressalta ela.
............Também no século XVI, começaram a surgir diferenças regionais no português do Brasil. Num pólo estavam as áreas costeiras, onde os índios foram dizimados e os escravos africanos abundavam. No outro, o interior, onde havia sociedades indígenas. À mistura dessas influências vieram se somar as imigrações, que foram gerando diferentes sotaques. "Com certeza, o Brasil hoje comporta diversos dialetos, desde os regionais até os sociais, já que os ricos não falam como os pobres"" afirma Gilvan Müller de Oliveira, da Universidade Federal de Santa Catarina.
............Mas o grande momento de constituição de uma língua "brasileira" foi o século XVIII, quando se explorou ouro em Minas Gerais. "Lá surgiu a primeira célula do português brasileiro", diz Marlos de Barros Pessoa, da Universidade Federal de Pernambuco. "A riqueza atraiu gente de toda parte - portugueses, bandeirantes paulistas, escravos que saíam de moinhos de cana e nordestinos." Ali, a língua começou a se uniformizar e a exportar traços comuns para o Brasil inteiro pelas rotas comerciais que a exploração do ouro criou.

Falas brasileiro ?
............ A lei da evolução, de Darwin, estabelece que duas populações de uma espécie, se isoladas geograficamente, separam-se em duas espécies. A regra vale para a Lingüística. "Está em gestação uma nova língua: o brasileiro", afirma Ataliba de Castilho.
............As diferenças entre o português e o brasileiro são maiores do que as existentes entre o hindi, um idioma indiano, e o hurdu, falado no Paquistão, duas línguas aceitas como distintas", diz Kanavillil Rajagopalan, especialista em Política Lingüística da Unicamp.
............Algo mais: o português é falado em vários países da África, incluindo Angola e Moçambique, em Macau, na China, em Goa, na Índia e no Timor Leste, recém-independente da Indonésia. O número de falantes beira os 200 milhões, 160 dos quais aqui no Brasil. É o sexto idioma mais falado do mundo.

( fonte: Super Interessante, abril 2000, p. 46)



Volta
PENSAMENTOS:
A ingratidão é um direito do qual não se deve fazer uso. ( Machado de Assis)
A ingratidão não passa de uma prova para seu aperfeiçoamento. ( Mônica Bonfiglio )
A ingratidão é sempre uma forma de fraqueza. Nunca vi homens hábeis serem ingratos. ( johann Goethe )
PENSAMENTOS:
A ingratidão é um direito do qual não se deve fazer uso. ( Machado de Assis )

INCLUSÃO DIGITAL- NOVAS OPORTUNIDADES

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

DISCUTINDO NOSSA LINGUA.

A aprendizagem constitui um dos prazeres da vida. O ensino, por isso, precisa ser agradável, lúdico, para encantar o Aprendiz.